No filme "Deus (não) está morto", um professor universitário ateu confesso e convicto gasta tempo (e a paciência de um aluno cristão) tentando provar a não existência de Deus, o que acho uma tolice e atestado de burrice - afinal, para que provar que alguém não existe se este alguém não existe, exceto pelo seu próprio orgulho em confirmar suas teorias? Não leva a nada.
Em nossos dias tenho visto que muitas pessoas rejeitam ou desprezam a Bíblia e/ou Deus. São ateus convictos ou apenas simpatizantes, que não sabem exatamente o que significa ser ateu e apenas são como camarões na onda. Pensam que cada ser humano tem uma interpretação da Bíblia e que cada um pode achar o que quiser, e julgar o que quiser da Palavra de Deus. Também acho que cada um deve interpretar a Constituição Federal Brasileira da maneira que achar mais conveniente para si. Mas deve assumir todos os riscos que a própria Lei imputa se agir desta forma. É uma insanidade!
OK!
Cada um tem a liberdade para crer ou descrer a respeito de Deus e da Bíblia, mas penso que o respeito à crença e à liberdade do outro são imprescindíveis. Dizem que o cristão não deve impor sua crença (apesar de invocarem para si o padrão judaico/cristão de moral que impera na sociedade ocidental), mas querem impor sua não-crença, ou sua crença na
não-crença, o que os torna da mesma forma religiosos - a todos indistintamente.
Porém, de acordo com minha crença cristã - em Deus e na Bíblia, chegará o dia em que
todos estaremos diante do Criador e será a vez dEle cumprir sua prerrogativa de juiz, podendo acreditar nas nossas palavras ou não.
Sendo Ele onisciente (sabedor de todas as coisas), certamente dispensará nossas palavras para seu julgamento.
Mas seria interessante ouvi-lo dizer que não acredita naqueles que o negaram, que o
desprezaram, que Ele pode interpretar como quiser e achar o que quiser a respeito destes.
Será cômico, apesar de trágico.
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